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Foto do escritorThe Climate Reality BR

Conheça os Jovens Embaixadores pelo Clima que Representarão a Operação COP 2024 no Azerbaijão

Atualizado: há 4 dias


operação cop 2024 delegação. imagem com as fotos dos 5 delegados

A COP 29, que será realizada no Azerbaijão, é a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, onde líderes globais se reúnem para discutir soluções e compromissos em resposta à crise climática. Os Jovens Embaixadores pelo Clima, do programa Operação COP 2024, acompanhados por mentores da organização parceira La Clima, estarão presentes, acompanhando as negociações sobre temas essenciais como mitigação e transparência, financiamento, perdas e danos, adaptação, transição justa e agricultura, além do Artigo 6, que regula os mercados de carbono.


O principal objetivo do nossa delegação é facilitar o entendimento do que ocorre nas negociações, tornando as informações mais acessíveis à sociedade civil. Para acompanhar as atualizações em tempo real, siga nosso perfil nas redes sociais, onde eles trarão todas as novidades diretamente do evento.


Ainda estamos apoiando jovens do Programa Operação COP que buscam financiamento para participar da COP29. Se você quiser colaborar ou souber de alguém que possa ajudar, entre em contato pelo e-mail luan.werneck.br@climatereality.com.


homem, negro, cabelos curtos de dread, está sorrindo

Daniel Rocha

Criado no interior da Bahia, na zona rural da Chapada Diamantina, filho e neto de produtores rurais, Daniel é graduando em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo (USP) e é entusiasta das áreas socioambientais, mudanças climáticas, relações de trabalho e avaliação de impacto. 

Jovem negro e capoeirista, realiza pesquisas sobre a análise de métricas de avaliação de impacto nas cadeias da bioeconomia amazônica na FEA-USP. Atualmente, trabalha como estagiário de clima no Pacto Global da ONU Brasil. 

Daniel reconhece a necessidade de abordar a pauta climática a partir de uma ótica decolonial, visando entender as necessidades das comunidades brasileiras e encontrar meios para realizar e implementar uma transição justa e eficaz.


mulher, negra, cabelos cacheados, sorri para a foto

Julia Gusmão

Advogada formada pela UFPE e técnica em Meio Ambiente pelo IFRN Campus Ipanguaçu, onde estudou na zona rural e desenvolveu desde cedo um compromisso com a justiça climática. Nascida e residente em Recife, cidade altamente vulnerável às mudanças climáticas, tem como áreas de interesse a litigância climática e os direitos da natureza.

Busca entender como as negociações da COP podem fortalecer o amparo jurídico das comunidades afetadas por desastres ambientais. Além disso, almeja se articular com outras lideranças globais, acreditando que a colaboração internacional é fundamental para alcançar soluções transformadoras e efetivas.


mulher negra, cabelos cacheados, sorri para a foto, usa blazer.

Julia Stefany

Cearense, formada em Relações Internacionais, atua como voluntária na associação de pescadores de Várzea Alegre e é pesquisadora nas áreas de adaptação, capacidades estatais e mercado de carbono. Seu objetivo é tornar o conhecimento sobre mudanças climáticas mais acessível e trabalhar em prol de melhorias nos processos de captura de carbono.

Natural de uma região com alta vulnerabilidade à seca e desertificação do solo, busca contribuir para a gestão sustentável e adaptação às mudanças climáticas. A importância da participação em redes de negociação como a COP, auxiliará na formação das lideranças e da comunidade para melhor aproveitamento dos recursos. Além da conscientização para o futuro.


mulher, negra, cabelos ondulados, sorri para a foto, usa casaco preto

Pollyana Bernardes

Jovem ativista de Belém do Pará, dedicada à causa climática e voluntária do Greenpeace. Formada em Relações Internacionais, ela foi selecionada para o programa Diálogos Transatlânticos, onde realizou advocacy e palestrou em espaços como a embaixada brasileira em Paris. Pollyana se identifica como internacionalista da Amazônia, onde cresceu e vivenciou os impactos das mudanças climáticas.

Ela destaca a exclusão das comunidades amazônicas nos debates globais sobre o clima, mesmo sendo as mais afetadas. Para Pollyana, a participação dessas populações, especialmente indígenas e ribeirinhas, é crucial para a justiça climática. Ela acredita que jovens da região devem ter voz ativa em fóruns internacionais, trazendo uma perspectiva única sobre a preservação da Amazônia.


pessoa branca, cabelos curtos, usa óculos, brincos e camisa vermelha

Vesper Junqueira

Vesper Junqueira tem 24 anos e como graduando em Direito, busca conectar sua paixão pelos direitos humanos ao ativismo climático, trabalhando para promover justiça climática em áreas como perdas e danos do clima, ecocídio, deslocamento climático e direitos LGBT+ no contexto da crise climática. A cidade de São Paulo enfrenta graves impactos climáticos, como enchentes e ondas de calor, que ampliam as desigualdades sociais. Como jovem embaixador, quer desenvolver projetos de educação climática, usando a arte como forma de expressão, além de atuar na advocacia popular para garantir justiça às populações mais afetadas e responsabilizar governo e empresas.


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